Oeiras participa de estudo nacional da Fundação Getúlio Vargas – FGV sobre municípios eficazes na gestão da aprendizagem

Oeiras recebeu, na semana passada, a visita de duas pesquisadoras da Fundação Getúlio Vargas – FGV, que estão realizando um estudo qualitativo nas escolas municipais para compor a pesquisa nacional sobre os Municípios Brasileiros Eficazes na Gestão da Aprendizagem.

A FGV é uma das mais respeitadas instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo, atuando na produção de pesquisas e publicações sobre Educação, Cultura e Judiciário, além da realização de debates voltados para o aperfeiçoamento de políticas públicas em todo o País.

As pesquisadoras Sofia Lerche Vieira e Iasmin Marinho estiveram com estudantes, professores, gestores e equipes pedagógicas das escolas municipais Girassol, Visconde da Parnaíba e Agrotécnica. “Viemos conhecer um pouco mais sobre os segredos desse município com relação ao alcance dos bons resultados de aprendizagem que ele tem apresentado. Nas nossas visitas identificamos que Oeiras é um case de sucesso pelo entusiasmo e motivação que é passado, desde a gestão municipal, até a gestão das escolas, num acompanhamento forte, sólido e um currículo vivo, artístico e plural”, observa a pesquisadora Iasmin Marinho.

O objetivo foi conhecer com mais propriedade as boas práticas e experiências exitosas da Educação Municipal de Oeiras e, através da pesquisa, auxiliar no desenvolvimento educacional de outros municípios, apoiando os sistemas de ensino na melhoria da gestão, em linha com a missão da Fundação Getúlio Vargas de promover o desenvolvimento socioeconômico nacional.

“Estamos aqui fazendo uma pesquisa que faz parte de um estudo mais amplo sobre gestão eficaz da aprendizagem nos municípios brasileiros e Oeiras foi um dos municípios escolhidos para a gente fazer o estudo qualitativo. Nós tivemos conversas com a Secretaria [Municipal de Educação], equipes técnicas, visitamos escolas. Uma experiência muito rica, muito interessante, aprendemos muito com o que vivemos aqui e achamos que é um trabalho que realmente merece ser registrado por uma pesquisa nacional”, destaca Sofia Lerche, coordenadora da pesquisa.